No intervalo entre uma lasca de mestrado e outra, eu twitto, ou facebuco. Vou polocando (verbo criado por minha filha, que acho perfeito) pensamentos e angúsitas, comentários e curvas. É o que sobra, afinal lá o que temos é um espaço para suspiros, o blogue, acredito, exige mais. Ao menos de mim. Digo que é o que sobra porque o mestrado não está fácil, e o corpo não ajuda, parece querer fugir da situação. Os olhos, nem mosca invisível escapa. E o prazo está indo pelo funíl. Pouquinho, sábado a primeira versão impressa tem que ser despachada e capítulo três é uma coisa disforme e sem sentido, mas tudo bem. Feriados ajudam, em um país que insiste em bater na tecla de que é Láico, não temos como reclamar dos feriados religiosos, são a única parte no pacote que não negamos. Já que aí estão... E como disse a Ester, deveríamos adicionar os feriados de outras religiões também, a preferência pelo cristianismo-católico não rende. Diversidade religiosa! Bem, é isso, ao som de codex, música número seis do novo álbum do Radiohead, The King of Limbs, eu dou essa respirada mais longa e vou me desfazendo no sem sentido, polocar ideias e deixando escapar outras.
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